Comprei domínio, quebrei a cabeça e gastei dinheirinhos para fazer deste humilde blog mais apresentável, mas vou migrar para o Instagram, que é muito mais prático e eu não preciso me prolongar no blablabla. Enquanto eu não aprendo a tirar zilhões de fotos lindas, uma só para cada dia do desafio dará conta do recado (assim espero).
Para quem se interessar, estarei postando no @mel.toledo.
Depois de longo e tenebroso inverno de cutículas massacradas pelo mau uso de um removedor de cutículas, estou de volta com o quarto tema do desafio. Cheguei a rascunhar post para uma nail art da Copa, mas minhas cutículas saíram horríveis nas fotos, entonces, preferi adiá-lo e somente retornar quando as benditas voltassem a ficar apresentáveis.
…só esperando minhas cutículas ficarem “em ordem” para postar mais fotos e prosseguir com o desafio.
Depois de retirar o Divertida da Jade, resolvi experimentar o Tóquio da Anita, para testar minha habilidade com esmaltes amarelos. É verdade que não costumo esmaltar as unhas com esmaltes ~corretivos por serem bem chatinhos e por preguiça. Quando me proponho, seja por desafio, seja porque estou na vibe da cor, a esmaltação nunca fica perfeita. E não posso colocar a culpa apenas na fórmula do esmalte, porque eu sempre vivo procrastinando o uso destes, pelos motivos já citados.
Passei da cor laranja! \o/
Para quebrar a monotonia (mas nem tanto) escolhi o Divertida da Jade (Coleção Talentos). É um esmalte que se diz ~cremoso mas está mais para cintilante com esse shimmer dourado. Esmalte amarelo é sempre tenso para esmaltar, mas com ele foi OK. Embora fossem necessárias três camadas, passei apenas duas, com medo da esmaltação ficar ~gorda e não secar nunca. Passei spray secante e notei que depois de algumas horas o esmalte ainda estava ~úmido; tive que apelar para o TC. É uma cor bem bonita, para nenhum Mimosa botar defeito!
Para o segundo tema do desafio, eu não queria um laranjinha clarinho como o da Paloma ou Luíza (personagens de telenovelas globais). Escolhi um laranja aceso, o Cone Laranja (Coleção Forma e Cor) da Colorama. É o segundo esmalte desta coleção que eu utilizo para o desafio, mas estou pensando em esmaltes de outras coleções ou marcas para os próximos temas. Esmaltei as unhas na terça, assistindo a novela das 9. Porém, evito esmaltar neste horário, pois sempre corre-se o risco de ficar com nail art de lençol. Para prevenir o inconveniente, finalizei com top coat e passei spray secante. Foi a primeira vez que eu usei esse esmalte e adorei a cor. Certeza que haverá repeteco!
Ao procurar por informações de como tirar fotos que aparentam ser profissionais, me deparo com vários tutoriais de como fazer um mini estúdio caseiro com cartolina, caixa de papelão, isopor, etc. Legal, alguns são até ridículos de fazer, mas uma informação preciosa me chamou atenção: tendas difusoras. Que não é nada mais, nada menos que a versão modernizada da caixa de papelão:
Escolhi este esmalte para participar do Tema do Mês do LPE. E como foi difícil captar o “glass flecks” desse esmalte! No swatch da Nihrida o efeito é bem mais evidente. Esmaltei minhas unhas com ele na sexta passada, não passei top coat e ficou fosco. Então, para pimpar, passei o “Intensificador de Brilho e Proteção Espelho D’água” da Vefic, que “escondeu” os brilhinhos dourados e roxos. Ficou bonito, mas não consegui captar com a minha câmera os brilhinhos que aparecem ao vivo. Fuén! Mas ficarei com ele até hoje e deixarei o próximo esmalte do desafio para amanhã.
Para não desanimar logo no início, com o tópico “cores”, eu não inventarei muitas firulas, só quando for estritamente necessário. Quando eu digo “firulas”, quero dizer: nail art, konadicure, glitter, etc.
Neste post eu não revelarei nenhum segredo mirabolante ou inédito, apenas compartilharei minhas experiências sobre cuidados com minhas cutículas e o que eu faço para deixá-las bonitas.
Inicialmente eu fazia minhas unhas na manicure e, como é de praxe, elas retiravam as cutículas com alicate e quase sempre arrancavam bifes. Mas, como achava que não tinha habilidade para esmaltar minhas próprias unhas, me submetia à “carnificina”.
